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LIVROS PARA VIAJAR | Irlanda, o Livro Vivo

Conhecida por ser um país de opiniões fortes e de ideias mais ainda, a Irlanda sempre se destacou no panorama mundial como sinônimo de rebeldia, de bom humor e de resistência. A literatura irlandesa reproduz esses elementos do povo, tratando ainda de questões identitárias e com fortes temas políticos, que nada mais fazem do que revelar a essência do ser humano. Desde os contos das mitologias celtas até as obras-primas que reformularam os próprios parâmetros da literatura mundial, esse país sempre legou obras que pertencem ao patrimônio cultural da humanidade. Neste primeiro encontro da série Livros para Viajar, o escritor Gustavo Czekster aborda alguns dos autores mais representativos da Ilha Esmeralda, como a prosa afiada de Oscar Wilde, os jogos labirínticos de Samuel Beckett, os poemas inesquecíveis de Yeats, as invenções da linguagem e da forma de James Joyce, a ironia cruel de Jonathan Swift, entre outros importantes nomes, mostrando a variedade desse painel humano e criativo que forma a herança cultural da Irlanda.
 
Ler e viajar de alguma maneira funcionam como sinônimos. Mesmo sem sair do lugar, os livros podem nos transportar no espaço e no tempo, nos levando a lugares que nunca imaginávamos conhecer. A série Livros para Viajar, da Casamundi, aproxima nossos leitores do mundo, por meio da literatura e de autores dos mais diversos lugares. Nesse projeto, o país, a cidade e o bairro tornam-se protagonistas e nos apresentam novos sentidos no ato de transcender o espaço. 
 

Data

22 jan 2025

Tempo

19:30 - 21:00

Preço

125,00

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PRESENCIAL
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Docente

  • GUSTAVO CZEKSTER
    GUSTAVO CZEKSTER
    Escritor e ministrante de oficinas

    Gustavo Melo Czekster é advogado, formado em Direito pela PUC-RS, mestre em Letras (Literatura Comparada) pela UFRGS e doutor em Escrita Criativa pela PUC-RS. É palestrante na área de Literatura e ministrante de oficinas. É escritor, autor de dois livros de contos: “O homem despedaçado” (Dublinense, 2013) e “Não há amanhã” (Zouk, 2017). Com o segundo livro, foi vencedor do prêmio Açorianos 2017 (categoria Contos), do prêmio AGES de Literatura (categoria Contos e categoria Livro do Ano) e do prêmio Minuano de Literatura (categoria Contos), tendo sido finalista do Prêmio Jabuti 2018 (categoria Contos). Em 2021, lançou o livro “A nota amarela, seguida de ‘Sobre a escrita – um ensaio à moda de Montaigne’”.

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